Informações Interessantes (Curiosidades)

Desinsetização e Dedetização

Infames por sua persistência, as baratas muitas vezes são citadas como as únicas prováveis sobreviventes a um holocausto nuclear. Compreender como as baratas — e muitos outros insetos — conseguem sobreviver à decapitação também pode ajudar a entender porque os humanos não são capazes de tal façanha.
A explicação para esse fenômeno bizarro é simples: as principais estruturas vitais da barata não estão na cabeça. O coração é um vaso estendido ao longo do dorso do bicho. O sistema nervoso fica espalhado pelo abdômen. E mais importante: as baratas respiram por estruturas chamadas espiráculos, uma série de pequenos poros distribuídos ao longo do corpo que mantêm o entra-e-sai de ar numa boa. Além disso, a nojenta tem uma pressão sanguínea muito menor que a dos mamíferos. Por isso, quando ela é decapitada, não rola uma perda de sangue que comprometa sua sobrevivência. “Todos esses fatores juntos podem fazer com que uma barata viva durante um mês decepada. Claro que sem a cabeça a desgraçada não vai conseguir fazer grande coisa: ela vai perder os olhos, o cérebro e, principalmente, a boca. Por isso, a barata vai ter de se virar com o último rango que mandou pra dentro — a comida pode dar energia por até 30 dias. Depois, a filha-da-mãe finalmente morre de fome. O cérebro da barata não controla sua respiração, e o sangue não carrega oxigênio por todo o seu corpo. Na verdade, os espiráculos mandam o ar diretamente para os tecidos através de uma série de tubos chamados traquéias.

As pulgas são parasitas que se alimentam do sangue do hospedeiro. Existem listadas mais de 2 mil espécies, mas apenas quatro delas são comuns nas áreas urbanas, são elas: pulgas do cão, a do gato, a do rato e a do próprio homem.
A conhecida pulga do gato é a responsável por 90% dos casos com cachorros. Os ovos das pulgas eclodem em até 10 dias, depois disso, saem larvas que entram em carpetes, cobertores e pisos, elas ficam se alimentando de restos orgânicos e fezes das pulgas adultas.
Após mais ou menos 10 dias, forma-se um casulo que estando em condições adequadas, certamente se transformam em pulgas adultas em no máximo 5 dias. Se as condições não forem adequadas elas podem ficar muito tempo no casulo até a hora correta de sair. Elas podem ficar até 140 dias dentro do casulo.
O ciclo completo de vida da pulga é de 3 a 4 semanas, as pulgas vivem no animal por mais de 3 meses.
Durante este tempo, cada fêmea é capaz de produzir em média 20 ovos por dia. Chegando a mais ou menos 420 ovos.
Caso o ciclo não seja interrompido, poderão ocorrer graves conseqüências, várias doenças como dermatites, anemia, peste bubônica, stress e diversas alergias.
Caso alguma pulga seja ingerida acidentalmente, ela será levada diretamente para o intestino na forma infectante do Dipylidium caninum, ela será um verme bastante semelhante à solitária do ser humano.
Hoje em dia existem diversos medicamentos para combater as pulgas em seus diversos estágios.
A pulga tem a capacidade de saltar até 30 cm de altura e 95% delas não estão nos animais de estimação estão no ambiente, se você achou uma em seu animal de estimação, pense que pode ter mais 9 no ambiente.
Apesar de ninguém gostar das pulgas, é sempre bom conhecê-las.

Conhecido internacionalmente como Desert Grassland Scorpion (Paruroctonus utahensis), este escorpião chama a atenção pela sua capacidade de brilhar no escuro. Pesquisas associaram o brilho verde que eles emitem sobre luz ultravioleta como um instrumento rudimentar que ‘sente’ as variações de luz e ajuda o animal a se proteger de predadores.
Em uma primeira análise, foi constatado que os aracnídeos parecem ser sensíveis à luz ultravioleta, apesar de não conseguirem enxergá-la. Para os cientistas, eles sentem os raios UV por meio do exoesqueleto.
Em princípio, os escorpiões não sofrem por falta de olhos, pois algumas espécies possuem até seis pares. Mas, apesar da quantidade, eles podem não enxergar muito bem. Segundo os cientistas, eles captam imagens em um tom azul-esverdeado. Com seus corpos, porém, é possível que captem a luz invisível aos olhos.

Cupim é um inseto eusocial da ordem Isoptera, que contém cerca de 2.800 espécies catalogadas no mundo. Esses insetos são mais conhecidos por sua importância econômica como pragas de madeira e de outros materiais celulósicos, ou ainda pragas agrícolas, entretanto, apenas cerca de 10% das espécies conhecidas de cupins estão registradas como tal. Em número de espécies, a ordem Isoptera deve ser considerada intermediária entre os insetos, já em termos de biomassa e abundância, os cupins apresentam enorme significância e podem ser comparados às formigas, minhocas, mamíferos herbívoros das savanas africanas ou seres humanos, por exemplo, e estão entre os mais abundantes invertebrados de solo de ecossistemas tropicais.
A maioria das espécies de cupins vive nas regiões tropicais e subtropicais. Mais espécies de cupins podem ser encontradas num único hectare de floresta ou savana tropicais do que em toda a América do Norte e Europa juntas. Cupins podem chegar facilmente ao nono andar de um prédio.
Os cupins são, provavelmente, o grupo de insetos que apresentam a mais longa vida adulta reprodutiva. Existem registros de que uma rainha posso viver mais de 40 anos em algumas espécies.
A atividade dos cupins pode ser lesiva ao interesse humano, pela destruição ou prejuízo impostos a reflorestamentos, pastagens, plantações, madeiras industrializadas e edificações. Pode comprometer a preservação de patrimônio cultural.
Não deixe que seu patrimônio seja destruído pelos cupins, ligue agora mesmo para Poderoso Controle de Pragas e solicite agende uma visita, nossos técnicos são especializados.

Notícia publicada no portal NBC está atraindo grande curiosidade.

Seria possível um ser vivo tão pequeno forçar uma pessoa carnívora, que aprecia um belo bife, ser vegetariana, obrigatoriamente?
Ao que tudo indica, sim! O fato não é de conhecimento científico recente. Os pesquisadores já sabiam dessa capacidade e agora dizem que o problema pode se agravar, já que a espécie parece estar se espalhando, com 200 casos oficiais confirmados de vítimas nos EUA.
O problema é tão grave que, pessoas que foram picadas por ele, não podem comer nem mesmo um simples hambúrguer, pois a carne ingerida provoca uma reação alérgica seríssima, obrigando as pessoas a procurarem o serviço de emergência.
Pouquíssimas pessoas sabem do problema e demoram muito tempo para reconhecer que algo está errado. De acordo com o portal NBC, o alergologista Greg Cergol, comentou que a espécie é um tipo de carrapato estrela solitário. Apesar do aparente “pânico” que se instaurou no Texas, um dos estados americanos que mais consomem carne, existem outras espécies de carrapato no Japão, Espanha, Suécia, Alemanha, França, Austrália e Coréia do Sul que também podem provocar alergia à carne nos usuários picados por eles.
A chave está na bioquímica. O carrapato possui uma substância chamada galactose-alfa. Trata-se de um tipo de açúcar que também pode ser encontrado nas carnes vermelhas, especialmente bovina, mas também está presente em suínos, na carne do veado, de coelho, além de produtos que usem leite.
Quando você ingere essa substância via oral e cai no estômago, não existe nenhum mal, mas ao entrar pela corrente sanguínea através da picada do carrapato, o corpo reage de modo enérgico, com grande resposta imunitária.
O seu corpo começa a entender que esse açúcar no sangue é algo estranho e maléfico, e começa a tentar eliminá-lo através da ação de potentes anticorpos.
O que acontece a seguir é uma memória imunitária, ou seja, todas as vezes que o indivíduo ingerir carne ou qualquer alimento que contenha galactose, desencadeará uma reação alérgica no corpo.
Em um dos depoimentos mais dramáticos, Louise Danzig, de 63 anos, comentou sua experiência: “Eu acordei com as mãos muito inchadas, estavam pegando fogo de tanta coceira. Eu podia sentir meus lábios e língua, estavam inchados”. Ela apenas teve tempo de ligar e pedir ajuda. Rapidamente começou a ver suas vias respiratórias fecharem e perder a capacidade de fala. Tudo isso ocorreu após ela comer um hambúrguer. Ela não sabia que havia sido picada pelo carrapato.
Tratamento:
As reações alérgicas são tratadas com anti-histamínicos, para aliviar a coceira e, em casos mais graves, adrenalina intravenosa. Os médicos aconselham que pacientes levem consigo adrenalina, para casos de extrema emergência, se comerem carne novamente, sem perceber, em algum alimento industrializado.
Os médicos não sabem dizer se a alergia é permanente ou por quantos anos ela dura. As pesquisas mostraram que alguns pacientes enfrentam queda desses anticorpos ao longo do tempo, e muitos não admitem parar de comer carne e consomem salsichas, hambúrgueres, carne e derivados, mesmo sabendo que a reação desagradável começará em questão de minutos ou horas.
Fonte: NBC Foto: Reprodução / Backroads / Pbbase

Porco-espinho ou ouriço? Às vezes acabamos chamando tudo que tem pelos modificados em forma de agulhas de porco-espinho. Mas nem sempre isso está correto. A diferença entre os dois animais é que o ouriço (como os da foto) tem pelos modificados que nunca se soltam da pele, ao contrário dos porcos-espinho, que perdem os espinhos para se defender.

Cientistas estudam mecanismo que faz as lagartixas grudarem na parede...
Adesivo no dedo dos répteis permite fixação em superfícies verticais.
Força que prende os animais diminui quando as patas ficam molhadas..
A estrutura adesiva nos dedos das lagartixas que permite que elas se fixem às superfícies verticais por onde passam, como árvores e paredes.
Em ambientes secos, por exemplo, as lagartixas são capazes de aguentar uma força de até 20 vezes o próprio peso, mas, quando as patas se encharcam – após 90 minutos, no caso dos testes realizados –, os indivíduos se desprenderam após uma força quase igual ao próprio peso.
Isso indica que esses animais podem caminhar por superfícies molhadas, mesmo que seus pezinhos estejam razoavelmente secos. No entanto, assim que as patas se molham, os répteis mal conseguem se segurar, pois os dedos deles são hidrofóbicos, ou seja, repelem a água.

Blaberus giganteus, é considerada a maior barata do mundo, com machos sendo capaz de atingir comprimentos de 7,5 cm e fêmeas de 10 cm. Estas baratas são lightly-built, com corpos achatados, permitindo-lhes se esconder em fendas de predadores. A envergadura desses insetos é geralmente 5-6 polegadas. Os machos e as fêmeas têm uns apêndices emparelhados (cercus) no último segmento abdominal, mas apenas os machos têm um par de apêndices semelhantes a pêlos minúsculos chamados pontas. Adultos tem dois pares de asas dobráveis para trás sobre o abdômen. As fêmeas mais pesadas são menos interessadas em voar. Estas baratas estão intimamente relacionadas com os primeiros insetos alados que viveram nas florestas de carvão do Carbonífero, cerca de 200 milhões de anos atrás.
Esta espécie é endêmica para a América Central e norte da América do Sul, e pode ser encontrada naturalmente nas florestas tropicais. Ela pode ser encontrada na Matas Brasileiras, México, Guatemala, Panamá, Colômbia, Venezuela, Trinidad e Tobago, República de Trinidad, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Preferências de habitat incluem áreas de alta umidade e pouca luz, como cavernas, ocos de árvores, fendas nas rochas, etc. Elas podem viver por aproximadamente 20 meses, dependendo das condições do habitat e alimentação.

Poderoso Controle de Pragas explica e esclarece essa duvida pra você!

Muitas pessoas utilizam o termo dedetização quando estão com problemas com pragas urbanas como “Baratas, Ratos, Cupins, Pulgas, Carrapatos, Moscas, Mosquitos, Aranhas, etc.. Procurando assim uma empresa de controle de pragas urbanas para contratar seus serviços.
O termo dedetização surgiu quanto o inseticida passou a ser utilizado dentro das edificações urbanas, ou seja, dedetizar significava então aplicar o inseticida DDT e com o passar do tempo esse termo passou a ser sinônimo do serviço de controle de insetos. E mesmo se o DDT não fosse utilizado o termo dedetização continuava com a aplicação de outros inseticidas que já existiam no mercado, a partir daí surgiram as empresas dedetizadoras.
Com o passar do tempo foi proibido fabricação de inseticidas do grupo químico Organoclorado do qual o DDT fazia parte, alem de muitos outros inseticidas que também pertenciam ao mesmo grupo químico. Após a proibição do grupo químico do DDT surgiram novos grupos químicos com principio ativo de inseticidas mais modernos, menos tóxicos e menos agressivos ao meio ambiente. Após o surgimento de novos grupos químicos o termo dedetização começou a ser menos utilizado e substituído aos poucos pelo termo Desinsetização. No controle de pragas urbanas o termo Desinsetização significa realizar o controle de insetos, como “Baratas, Formigas, Aranhas, Escorpiões, Carrapatos, Moscas, Mosquitos, Traças, etc... Para o controle de pulgas o termo conhecido popularmente continua sendo dedetização, porém o termo correto que deve ser utilizado é Despulização e para o controle de cupim seja qual for a espécie o termo correto a ser utilizado é Descupinização. O DDT teve a proibição de sua fabricação, importação, exportação, comercialização e utilização (aplicação), após a publicação da Lei nº. 11.936 de 14 de maio de 2009. O inseticida era muito agressivo a saúde e ao meio ambiente. Mesmo após a proibição as pessoas ainda se confundem com o termo, mas o principal é que com a proibição desse inseticida além de outros do mesmo grupo químico, todos saíram ganhando principalmente o meio ambiente, pois uma das principais características dos inseticidas organoclorado era penetrar nos solos, lagos, rios, por muitos anos, migrando na cadeia alimentar e a longo prazo trazendo problemas para a fauna e seres humanos.

Pragas Urbanas - Parte 01


Pragas Urbanas - Parte 02


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